Distribuidora de Ferro e Aço há 32 anos. Dispõe de área própria de 3.300 m2, entre Depósito, Show Room e Escritórios. Atende os setores de Construção Civil, Indústria, Comércio, Serralherias Industriais e Artísticas, além de setores de serviços tais como, escritórios de Engenharia, Arquitetura e Paisagismo. “ Nossos materiais são garantidos por Certificados de Qualidade Internacionais”
quinta-feira, 24 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
História do Aço
O Ferro de metal usado pelos Homens era encontrado in
natura em meteoritos recolhidos pelas tribos nômades nos desertos da Ásia Menor
(Anatólia, é uma região do
sudoeste da
Ásia que corresponde hoje
à porção asiática da Turquia), no período de
2.500 antes de Cristo; e também existem indícios da existência e emprego desse
material em regiões, como a
Groenlândia.
Era
considerado um material precioso, pela beleza e maleabilidade, e era destinado
principalmente para enfeitar.
Muitos acreditam que o homem descobriu o ferro no Período
Neolítico (Idade da Pedra Polida), entre 6.000 a 4.000 anos antes de Cristo.
Teria surgido quando pedras de minério de ferro usadas para proteger as
fogueiras, que depois de aquecidas, mudavam suas formas. (ficavam como bolas
brilhantes) O fenômeno é facilmente explicado hoje em dia; o calor da fogueira
havia derretido e quebrado as
pedras.
O
uso do ferro nesse período sempre foi algo acidental, como citado no exemplo
acima. Às vezes o material era encontrado também em seu estado
nativo- caso
de alguns meteoritos (corpos rochosos compostos por muitos minérios, inclusive
ferro, que circulam no espaço e caem na Terra). Muitos achavam que o ferro era
uma benção de Deus, por estar vindo do espaço.
Logo
após a Idade da Pedra se seguiu a Idade dos Metais.
Primeiro, a idade do Bronze, em seguida, a do Ferro.
A
Idade do Bronze se desenvolveu entre os anos 4000 e 2000 antes de Cristo. O
bronze possibilitou a fabricação de armas e instrumentos mais rígidos, por ser
mais resistente do que o cobre.
As
armas e os utensílios feitos de bronze foram substituídos pelo ferro, na Europa
e no Oriente Médio.
A
Idade do Ferro começou por volta de 1600 antes de Cristo. A Idade do Ferro é
considerada como o último estágio tecnológico e cultural da pré-história... Na
China, porém, ela só se iniciou em 400 antes de
Cristo.
A
idade do ferro foi plenamente estabelecida entre 1.500 a 1.000 antes de Cristo,
onde se descobriram como extraí-lo de seu minério a partir da observação de
situações como as das fogueiras do Período Neolítico. Começaram então as jazidas
a ser explorada, provavelmente no Oriente Médio de onde os materiais eram
importados por fenícios e assírios, e logo, a tecnologia da fabricação do ferro
se espalhou pelo mundo.
Os minérios de ferro eram
encontrados em abundância na natureza, assim como o
carvão.
A
evolução do ferro começou quando o minério de ferro (na forma de torrões ou
pedaços sólidos, denominados tarugos) foi
sendo aquecido em fornos primitivos (forno de lupa), abaixo do seu ponto de
fusão.
Com
isso, era possível retirar algumas impurezas do minério, já que elas tinham
menor ponto de fusão do que a esponja de ferro. Essa esponja de ferro era
trabalhada na bigorna para a confecção de ferramentas. Estes, em seguida, eram
forjados a quente na forma de barras de ferro trabalhando, possuindo
maleabilidade, contendo,
entretanto pedaços de escória e
carvão. O teor de carbono
dos primeiros aços fabricados variava de 0,07% até 0,8% sendo este último
considerado um aço de verdade. Para fabricar um quilo de ferro em barras, eram
necessários de dois a dois quilos e meio de minério pulverizado e quatro quilos
de carvão vegetal.
Os
primeiros utensílios de ferro não se diferenciavam muito dos de cobre e bronze.
Mas, aos poucos, novas técnicas foram sendo descobertas, tornando o ferro mais
duro e resistente à corrosão. Um exemplo disso foi à adição de calcário à
mistura de minério de ferro e carvão, o que possibilitava melhor absorção das
impurezas do minério. Novas técnicas de aquecimento também foram sendo
desenvolvidas, bem como a produção de materiais mais modernos para se trabalhar
com o ferro já fundido.
Os
egípcios por volta de
900 antes de
Cristo já dominavam processos relativos
a tratamentos térmicos nos aços para fabricação de espadas e
facas. Como quando o teor
de carbono supera 0,3% o
material torna-se muito duro e frágil caso seja temperado (resfriado bruscamente
em água) de uma temperatura acima de 850°C a 900°C, eles utilizavam o tratamento
denominado revenido que consiste em diminuir a fragilidade minimizando-a por
reaquecimento do aço a uma temperatura entre 350°C a 500°C.
Já
os chineses produziam aços
tratados termicamente por volta de 200 antes de
Cristo e os japoneses aprenderam a
arte da produção de artefatos em metal dos
Chineses, embora tenham ajudado a espalhar o
conhecimento da tecnologia da fabricação de aços, aumentando muito a produção
de ferro trabalhado no mundo
romano.
Com o declínio do Império
Romano, a produção
de aço ou ferro trabalhado se estabilizou na Europa até que, no começo
do século XV, começou-se a
utilizar quedas d'água para insuflar ar nos fornos de fusão. Em conseqüência a
temperatura no interior dos fornos passou a ser maior de 1200°C. Desta forma, ao
invés de produzirem-se os torrões, passou-se a produzir um líquido rico em
carbono: o ferro fundido. Para se obter o ferro
trabalhado e reduzir o teor de carbono deste ferro fundido, o mesmo era
solidificado e em seguida fundido em atmosfera oxidante, utilizando
carvão como
combustível. Este processo
retirava o carbono de ferro dando origem a um tarugo semi-sólido que após
resfriamento era martelado até chegar na forma
final.
O
uso do ferro promoveu grandes mudanças na sociedade. A agricultura se
desenvolveu com rapidez por causa dos novos utensílios fabricados. A fabricação
de armas mais modernas viabilizou a expansão territorial de diversos povos, o
que mudou a face da Europa e de parte do
mundo.
Ela
apareceu na Espanha, logo após a queda do Império Romano, e foi utilizada
durante toda a Idade Média.
Com
a possibilidade de obtenção de ferro no estado líquido, nasceu a técnica de
fundição de armas de fogo, balas de canhão e sinos de igreja. Mais tarde, o uso
do ferro se estendeu para residências senhoriais de grandes portões e placas de
lareira com desenho elaborado.
Em
1440, o minério de ferro passou a ser
fundido em altos-fornos, onde é usado até hoje. As temperaturas atingidas nesses
fornos eram ainda maiores, o que permitia a maior absorção de carbono do carvão
vegetal. Isso tornava o ferro e as ligas de aço mais duros e resistentes. Na
ocasião, a produção diária do forno era de cerca de 1350 kg.
A
Revolução Industrial iniciada na Inglaterra, no final do século XVIII, tornaria
a produção de ferro ainda mais importante para a humanidade. Nesse período, as
comunidades agrária e rural começavam a perder força para as sociedades urbanas
e mecanizadas.
A
grande mudança só ocorreu em 1856, quando se descobriu como produzir aço. Isso
porque o aço é mais resistente que o ferro fundido e pode ser produzido em
grandes quantidades, servindo de matéria-prima para muitas
indústrias.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Ferronor,
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