Distribuidora de Ferro e Aço há 32 anos. Dispõe de área própria de 3.300 m2, entre Depósito, Show Room e Escritórios. Atende os setores de Construção Civil, Indústria, Comércio, Serralherias Industriais e Artísticas, além de setores de serviços tais como, escritórios de Engenharia, Arquitetura e Paisagismo. “ Nossos materiais são garantidos por Certificados de Qualidade Internacionais”
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Ornatos importados da Itália
Acesse nosso catálogo de produtos importados da Itália (ornatos) para serralheria artística.
http://www.ferronor.com.br/catalogos/catalogos.pdf
http://www.ferronor.com.br/catalogos/catalogos.pdf
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Produção do aço
5 - Produção do aço
Aço é o ferro onde foi removida a maior parte das impurezas. O aço
também possui uma certa concentração de carbono (0,5 % a 1,5 %) As impurezas
como a sílica, o fósforo e o enxofre enfraquecem muito o aço, então devem ser
eliminadas. A vantagem do aço sobre o ferro é o aumento de sua resistência.
O forno Siemens-Martin é uma das maneiras de
produzir aço a partir de ferro-gusa. O ferro-gusa, o calcário e o minério de
ferro são colocados em um forno Siemens-Martin. Este é aquecido a
aproximadamente 871 ºC (1600 ºF). O calcário e o minério formam uma escória que
flutua na superfície. As impurezas, incluindo o carbono, são oxidadas e migram
do ferro para a escória. Quando o teor de carbono está correto, você terá aço-carbono.
Outra maneira de produzir aço a partir de
ferro-gusa é o Processo Bessemer.
As aciarias mais modernas utilizam o chamado forno básico insuflado com oxigênio para produzir aço. A vantagem é que esse é um
processo rápido - aproximadamente 10 vezes mais rápido que o forno
Siemens-Martin.
Neste ponto pode ser adicionada uma grande
variedade de metais ao aço para criar diversas propriedades. Por exemplo, a
adição de 10 a 30 % de cromo, cria o aço inoxidável, que é muito
resistente à ferrugem. A adição de cromo e molibdênio cria o aço
cromo-molibdênio, que é resistente e leve.
Quando se pensa sobre isso, existem dois fatos na
natureza que facilitaram a rápida evolução dos humanos. O primeiro é a grande
disponibilidade de algo tão útil quanto o minério de ferro. O segundo é a
disponibilidade de uma grande quantidade de petróleo e carvão para fornecer
energia para a produção de ferro. Esta é uma coincidência afortunada, pois sem
o ferro e a energia, não teríamos chegado tão longe quanto chegamos.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Criando o Ferro
4 - Criando o ferro
Como você viu na
seção anterior, todos os minérios de ferro contém ferro combinado com oxigênio.
Para obter ferro puro, a partir do minério de ferro, é necessário eliminar o
oxigênio.
A instalação mais simples para obter o ferro a
partir do minério de ferro é chamada forno de lingotamento. Nesse forno,
é queimado carvão com minério de ferro e uma
boa alimentação de oxigênio (fornecida por um fole ou soprador). O carvão é,
essencialmente, carbono puro. O carbono combina-se com o oxigênio para
criar dióxido de carbono e monóxido de carbono (liberando uma grande quantidade
de calor no processo). O carbono e o monóxido de carbono combinam-se com o
oxigênio contido no minério de ferro e levam-no embora, deixando o ferro
metálico.
No forno, o fogo não é suficientemente quente para
fundir completamente o ferro; então, o resultado final é uma massa esponjosa
contendo ferro e silicatos (o bloco). Aquecendo e martelando o bloco, os
silicatos vítreos misturam-se ao metal de ferro criando o ferro forjado.
O ferro forjado é resistente e fácil de trabalhar, tornando-o perfeito para
criar ferramentas.
A maneira mais avançada de fundir o ferro é em um
alto forno. O alto forno é carregado com minério de ferro, carvão vegetal ou coque
(o coque é o carvão feito de hulha) e calcário (CaCO3). Sobram grandes
quantidades de ar no fundo do forno. O cálcio contido no calcário
combina-se com os silicatos para formar escória. O ferro líquido
acumula-se no fundo do forno juntamente com uma camada de escória na parte
superior. Periodicamente, o ferro líquido é liberado para fluir e esfriar.
O ferro líquido geralmente flui para um canal com
entalhes em um leito de areia. Quando frio, esse metal é conhecido como ferro-gusa.
Para obter uma tonelada de ferro-gusa, inicia-se
com duas toneladas de minério, uma tonelada de coque e meia tonelada de
calcário. O fogo consome cinco toneladas de ar. A temperatura atinge quase 1600
ºC (aproximadamente 2900 ºF) no centro do alto forno.
O ferro-gusa contém de 4 a 5 % de carbono e é tão
duro e quebradiço que é praticamente inútil. Podem ser feitas algumas coisas
com o ferro-gusa:
- Fundindo-o,
misturando-o com escória e martelando-o para eliminar a maior parte do
carbono (chegando a 0,3 %) é obtido o ferro forjado. O ferro
forjado é o material utilizado pelo ferreiro para criar ferramentas,
ferraduras, etc. Quando aquecido, o ferro forjado é maleável, dobrável,
soldável e muito fácil de trabalhar.
- É a matéria prima para o aço.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Atendimento ao Cliente
Que nota você acha que seus
clientes dão ao atendimento da sua empresa?
Pesquisas assustadoras revelam que 68% dos clientes
abandonam uma empresa por problemas relacionados ao atendimento.
E o que é mais assombroso é que muitos empresários,
gerentes e supervisores não sabem ou se sabem dessa estatística não fazem nada
para reverter esse quadro de “falência”. Se o cliente é a razão de ser de uma
empresa, ela deve estar o tempo todo programada para não só satisfazer, mas também
superar satisfatoriamente a expectativa de cada cliente.
E você, amigo leitor, pode estar pensando: “Quais
são os motivos que fazem meu cliente comprar no concorrente mais próximo?”.
Relaciono alguns a seguir:
·
Equipe de
atendimento altamente desmotivada e despreparada.
·
Informações
insuficientes.
·
Demora no
atendimento.
·
Tecnologia
ultrapassada ou falta de treinamento para quem as usa.
·
Falta de
iniciativa e comprometimento por parte dos funcionários.
·
Falta de
interesse em encantar o cliente.
·
Falta de
atenção aos pedidos dos clientes.
·
Falta de
entusiasmo da equipe.
·
Aparência
física descuidada.
·
Falta de
conhecimento dos produtos/serviços da empresa.
·
Falta de
uma apresentação segura dos produtos/serviços.
·
Desconhecimento
dos procedimentos internos.
·
Falta de
planejamento para vendas adicionais.
Essas são falhas que levam seus clientes para o
concorrente mais próximo. Mas sempre é tempo de mudar essa situação. Portanto,
promova uma grande mudança na sua empresa, para que tenha uma nova política de
atendimento ao cliente.
E lembre-se: seu cliente não quer um bom
atendimento, mas sim um atendimento excepcional.
Pense nisso e tome as providências necessárias para sua empresa vender sempre mais.
Pense nisso e tome as providências necessárias para sua empresa vender sempre mais.
Silvio Motta
Coordenador Comercial
Ferronor Ferro e Aço
segunda-feira, 25 de junho de 2012
3 - Minério de ferro
O ferro é fabricado a partir do minério de ferro. Ele é simplesmente uma rocha que contém uma alta
concentração de ferro.
A disponibilidade de depósitos de minério de ferro
deu uma certa vantagem a alguns países entre os séculos 15 e 20. A Inglaterra,
os Estados Unidos, a França, a Alemanha, a Espanha e a Rússia, por exemplo, têm
bons depósitos de minério de ferro. Quando se pensa na importância histórica de
todos estes países fica fácil ver a correlação. O maior produtor atual de
minério de ferro é o Brasil - em 2006 o país foi responsável por 22,5% da
produção mundial (dados da Unctad).
Os minérios de ferro mais comuns incluem:
- Hematita - Fe2O3 - 70% de ferro
- Magnetita - Fe3O4 - 72% de ferro
- Limonita - Fe2O3 + H2O - 50% a 66% de ferro
- Siderita - FeCO3 - 48% de ferro
Normalmente, esses minerais são encontrados misturados a rochas que
contêm sílica.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
2 - As vantagens do ferro
O ferro é uma substância incrivelmente útil, por vários motivos:
- Relativamente
falando - especialmente quando comparado com a madeira ou o cobre - o
ferro é extremamente resistente;
- Quando
aquecido, o ferro é relativamente fácil de dobrar utilizando ferramentas
simples;
- Ao
contrário da madeira, o ferro suporta o calor, de modo que é possível
construir produtos como motores a partir dele;
- Ao
contrário da maioria das substâncias, o ferro pode ser magnetizado,
tornando-o útil para a criação de motores elétricos e geradores;
- O
ferro é abundante - 5 % da crosta terrestre é composta de ferro, e, em
algumas áreas, concentra-se em minérios que chegam a conter 70 % de ferro;
- É relativamente fácil
produzir o ferro com procedimentos simples.
Quando se compara o ferro e o aço com algo como o
alumínio, é fácil perceber por que ele foi tão importante historicamente. Para
obter o alumínio é necessária uma grande quantidade de energia. Para dar forma
ao alumínio é necessário fundi-lo. O ferro é muito mais fácil de trabalhar. O
ferro tem sido útil ao homem por milhares de anos, enquanto o alumínio ainda não existia de modo
representativo até o século 20 (fato curioso: a pirâmide de 25 cm no topo no
Monumento a Washington é feita de alumínio em vez de ouro, pois o ouro valia
menos que o alumínio em 1884!).
Um objeto como o rifle de pederneira não poderia ter sido
criado sem o ferro. Felizmente, o ferro pode ser obtido com relativa facilidade
com procedimentos disponíveis nas sociedades primitivas. Chegará um dia em que
seremos tão avançados tecnologicamente que o ferro será completamente
substituído pelo alumínio, plástico e produtos como fibra de carbono e fibras
de vidro. Porém, atualmente, o modelo econômico ainda oferece uma grande
vantagem ao ferro e ao aço sobre essas alternativas muito mais caras.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Como
funcionam o ferro e o aço
1 - Introdução
terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Abaixo o mau humor
Existem pessoas que acreditam que tudo de ruim acontecerá com eles, a
Lei de Murphy é seu lema. Vocês lembram daquele desenho da hiena e do Leão? O
Hardy e o Lip?
A postura dos dois era oposta. Enquanto o Leão era bem humorado e
otimista, a Hiena era pessimista e sempre soltava seu bordão “Oh Vida!!!! Ó
Céus!!! Isso não vai dar certoooo!!!”. No final o que acontecia? Tudo dava
errado.
Podemos fazer uma analogia deste desenho com a vida real. Faça uma
reflexão. Naquele dia em que você acorda mal humorado parece que as coisas
ruins acontecem com maior freqüência: o trânsito está mais intenso, o clima
chuvoso, os clientes insatisfeitos resolvem ligar neste dia e por aí vai.
Sem contar que, conviver com alguém pessimista do lado não é tarefa
fácil, pois, geralmente a energia “pesada” influencia o otimista e quando menos
percebemos o ambiente está contaminado.
Em contra partida, nos dias que seu humor está em alta, uma série de
notícias boas acontece. O dia parece ensolarado mesmo que nublado, seu líder
mais feliz, os clientes mais calmos, etc.
Há várias teorias que tratam deste assunto, que não aprofundarei aqui,
inclusive a famosa Lei da atração que foi esmiuçada no livro “O Segredo” de
Rhonda Byrne.
Os resultados do estudo de Rothbard e Wilk realizado entre os
funcionários de um call center de uma grande empresa de seguros são relatados
em um ensaio intitulado “Entremuros: origens e conseqüências do humor do
empregado no desempenho do seu trabalho”.
As pesquisadoras descobriram que tanto o bom quanto o mau humor afetam a
produtividade dos colaboradores, mas que o bom humor tem efeito mais poderoso.
Foi também constatado que o humor com que o indivíduo chega ao local de
trabalho tem um efeito mais forte sobre seu ânimo no decorrer do dia — e sobre
o desempenho no trabalho — do que as possíveis variações de ânimo causadas por
eventos ocorridos no local de trabalho.
É fato que baseado na ciência ou por mera coincidência atraímos coisas
boas ou ruins, de acordo com nossa energia, portanto, deixe o mau humor de
lado.
Nada pior que o mau humor. Seja profissional. O cliente não tem culpa
dos seus problemas particulares, do aumento do custo de vida, e muito menos do
seu mau humor.
Estar bem humorado faz bem a todos. Pratique esta ideia.
Silvio
Motta
Coordenador
Comercial
Ferronor
Ferro e Aço
(11)
2223.3900 R. 263
silvio@ferronor.com.br
www.ferronor.com.br
silvio@ferronor.com.br
www.ferronor.com.br
sexta-feira, 8 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Desafios de Vendas 1
Abaixo uma matéria extraída da internet, que mostra uma
situação típica de estratégia previamente executada, com êxito na finalização.
Iremos publicar em nosso Blog (WWW.ferronor.blogspot.com.br)
algumas matérias relacionadas a Comunicação Interna e processos de qualidade no
atendimento.
Vencedor da
promoção Desafios de Vendas
Categoria Gerente:
Edmilson Santana de Souza
Atuando na área gerencial desde 2007, em 2008 por um
laboratório farmacêutico, fui responsável por vender para uma rede de farmácias
(30 lojas) que atua na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Ao chegar para conversar com o dono da rede, fui abordado de
forma ríspida e direta em função de já terem passado por ele, pela mesma
empresa na qual representava, outros dois gestores e ambos buscarem impor
normas e condutas para que os resultados fossem atingidos – pois afinal, as
cotas vieram da matriz e tinham que ser cumpridas.
Atenciosamente
Coordenador Comercial
Ferronor Ferro e Aço
(11) 2223.3900 R. 263
silvio@ferronor.com.br
www.ferronor.com.br
quinta-feira, 24 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
História do Aço
O Ferro de metal usado pelos Homens era encontrado in
natura em meteoritos recolhidos pelas tribos nômades nos desertos da Ásia Menor
(Anatólia, é uma região do
sudoeste da
Ásia que corresponde hoje
à porção asiática da Turquia), no período de
2.500 antes de Cristo; e também existem indícios da existência e emprego desse
material em regiões, como a
Groenlândia.
Era
considerado um material precioso, pela beleza e maleabilidade, e era destinado
principalmente para enfeitar.
Muitos acreditam que o homem descobriu o ferro no Período
Neolítico (Idade da Pedra Polida), entre 6.000 a 4.000 anos antes de Cristo.
Teria surgido quando pedras de minério de ferro usadas para proteger as
fogueiras, que depois de aquecidas, mudavam suas formas. (ficavam como bolas
brilhantes) O fenômeno é facilmente explicado hoje em dia; o calor da fogueira
havia derretido e quebrado as
pedras.
O
uso do ferro nesse período sempre foi algo acidental, como citado no exemplo
acima. Às vezes o material era encontrado também em seu estado
nativo- caso
de alguns meteoritos (corpos rochosos compostos por muitos minérios, inclusive
ferro, que circulam no espaço e caem na Terra). Muitos achavam que o ferro era
uma benção de Deus, por estar vindo do espaço.
Logo
após a Idade da Pedra se seguiu a Idade dos Metais.
Primeiro, a idade do Bronze, em seguida, a do Ferro.
A
Idade do Bronze se desenvolveu entre os anos 4000 e 2000 antes de Cristo. O
bronze possibilitou a fabricação de armas e instrumentos mais rígidos, por ser
mais resistente do que o cobre.
As
armas e os utensílios feitos de bronze foram substituídos pelo ferro, na Europa
e no Oriente Médio.
A
Idade do Ferro começou por volta de 1600 antes de Cristo. A Idade do Ferro é
considerada como o último estágio tecnológico e cultural da pré-história... Na
China, porém, ela só se iniciou em 400 antes de
Cristo.
A
idade do ferro foi plenamente estabelecida entre 1.500 a 1.000 antes de Cristo,
onde se descobriram como extraí-lo de seu minério a partir da observação de
situações como as das fogueiras do Período Neolítico. Começaram então as jazidas
a ser explorada, provavelmente no Oriente Médio de onde os materiais eram
importados por fenícios e assírios, e logo, a tecnologia da fabricação do ferro
se espalhou pelo mundo.
Os minérios de ferro eram
encontrados em abundância na natureza, assim como o
carvão.
A
evolução do ferro começou quando o minério de ferro (na forma de torrões ou
pedaços sólidos, denominados tarugos) foi
sendo aquecido em fornos primitivos (forno de lupa), abaixo do seu ponto de
fusão.
Com
isso, era possível retirar algumas impurezas do minério, já que elas tinham
menor ponto de fusão do que a esponja de ferro. Essa esponja de ferro era
trabalhada na bigorna para a confecção de ferramentas. Estes, em seguida, eram
forjados a quente na forma de barras de ferro trabalhando, possuindo
maleabilidade, contendo,
entretanto pedaços de escória e
carvão. O teor de carbono
dos primeiros aços fabricados variava de 0,07% até 0,8% sendo este último
considerado um aço de verdade. Para fabricar um quilo de ferro em barras, eram
necessários de dois a dois quilos e meio de minério pulverizado e quatro quilos
de carvão vegetal.
Os
primeiros utensílios de ferro não se diferenciavam muito dos de cobre e bronze.
Mas, aos poucos, novas técnicas foram sendo descobertas, tornando o ferro mais
duro e resistente à corrosão. Um exemplo disso foi à adição de calcário à
mistura de minério de ferro e carvão, o que possibilitava melhor absorção das
impurezas do minério. Novas técnicas de aquecimento também foram sendo
desenvolvidas, bem como a produção de materiais mais modernos para se trabalhar
com o ferro já fundido.
Os
egípcios por volta de
900 antes de
Cristo já dominavam processos relativos
a tratamentos térmicos nos aços para fabricação de espadas e
facas. Como quando o teor
de carbono supera 0,3% o
material torna-se muito duro e frágil caso seja temperado (resfriado bruscamente
em água) de uma temperatura acima de 850°C a 900°C, eles utilizavam o tratamento
denominado revenido que consiste em diminuir a fragilidade minimizando-a por
reaquecimento do aço a uma temperatura entre 350°C a 500°C.
Já
os chineses produziam aços
tratados termicamente por volta de 200 antes de
Cristo e os japoneses aprenderam a
arte da produção de artefatos em metal dos
Chineses, embora tenham ajudado a espalhar o
conhecimento da tecnologia da fabricação de aços, aumentando muito a produção
de ferro trabalhado no mundo
romano.
Com o declínio do Império
Romano, a produção
de aço ou ferro trabalhado se estabilizou na Europa até que, no começo
do século XV, começou-se a
utilizar quedas d'água para insuflar ar nos fornos de fusão. Em conseqüência a
temperatura no interior dos fornos passou a ser maior de 1200°C. Desta forma, ao
invés de produzirem-se os torrões, passou-se a produzir um líquido rico em
carbono: o ferro fundido. Para se obter o ferro
trabalhado e reduzir o teor de carbono deste ferro fundido, o mesmo era
solidificado e em seguida fundido em atmosfera oxidante, utilizando
carvão como
combustível. Este processo
retirava o carbono de ferro dando origem a um tarugo semi-sólido que após
resfriamento era martelado até chegar na forma
final.
O
uso do ferro promoveu grandes mudanças na sociedade. A agricultura se
desenvolveu com rapidez por causa dos novos utensílios fabricados. A fabricação
de armas mais modernas viabilizou a expansão territorial de diversos povos, o
que mudou a face da Europa e de parte do
mundo.
Ela
apareceu na Espanha, logo após a queda do Império Romano, e foi utilizada
durante toda a Idade Média.
Com
a possibilidade de obtenção de ferro no estado líquido, nasceu a técnica de
fundição de armas de fogo, balas de canhão e sinos de igreja. Mais tarde, o uso
do ferro se estendeu para residências senhoriais de grandes portões e placas de
lareira com desenho elaborado.
Em
1440, o minério de ferro passou a ser
fundido em altos-fornos, onde é usado até hoje. As temperaturas atingidas nesses
fornos eram ainda maiores, o que permitia a maior absorção de carbono do carvão
vegetal. Isso tornava o ferro e as ligas de aço mais duros e resistentes. Na
ocasião, a produção diária do forno era de cerca de 1350 kg.
A
Revolução Industrial iniciada na Inglaterra, no final do século XVIII, tornaria
a produção de ferro ainda mais importante para a humanidade. Nesse período, as
comunidades agrária e rural começavam a perder força para as sociedades urbanas
e mecanizadas.
A
grande mudança só ocorreu em 1856, quando se descobriu como produzir aço. Isso
porque o aço é mais resistente que o ferro fundido e pode ser produzido em
grandes quantidades, servindo de matéria-prima para muitas
indústrias.
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